Relativismo
Cultural é a confirmação de que tanto os hábitos éticos como os hábitos morais
variam de cultura para cultura. Ou seja, nenhuma cultura pode ser considerada
melhor que outra, pois não existe um padrão definido daquilo que é o bem ou
mal, o certo ou o errado. Tudo depende da sociedade em que estamos incluídos.
Em
última análise, os relativistas são pessoas incoerentes, pois defendem que
todas as culturas são relativas e que esta é a única teoria verdadeira. Absoluta,
portanto.
Um
exemplo que explica esta teoria:
Na antiga tribo indiana denominada
“Callatians” existia o hábito de comer os corpos dos seus falecidos familiares.
Esta tribo é contemporânea da Grécia antiga onde, por sua vez, se cremavam os
corpos dos parentes. Quando ambas as culturas se cruzaram, ficaram horrorizadas
com os costumes que cada um adotava. Isto é, ninguém pode julgar o outro pelos
seus hábitos ou costumes, porque estes dependem da sociedade em que estão
inseridos, não havendo assim um padrão definido a seguir. Por outro lado, cada
um pensa que a sua forma de estar é a melhor de todas.
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